Joice Oliveira
São Paulo,
São Paulo, Brasil


quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mar de ilusões

Triste infância soube com a perda lidar
Mágica adolescência de descobertas soube apreciar
Ruim juventude tivera que experimentar

Tempos em tempos, histórias...
Fazem parte destas marcas,
Pessoas existentes no começo meio e fim

Vez esta que almejo sozinha meditar
Andar a beira mar
Deixando com que a brisa toque-me

Fecho os olhos e uma lágrima rola
Sinto pés e mãos nesta hora
A sensação de ser livre agora

O mar em sua imensidão
Jamais imaginada
Pontos de luz formam esta mágica visão

Eu sorri um vento forte soprou sobre mim
Inexplicável adrenalina
Ninguém jamais saberá nem eu sei poetizar

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